O mundo deu muitas voltas desde que Danuza Leão escreveu seu primeiro livro: Na
sala com Danuza. Agora, 20 anos depois, a colunista fala com aquele charme que
lhe é peculiar sobre etiqueta pós-internet, romance pós-celular e outras
pós-modernidades. Com dicas para as classes emergentes sobre o que levar na
primeira viagem de avião, para o filho que quer contar para a família que é gay
e para as mães que estão vivendo sua segunda juventude depois dos 40, Danuza
aposta num mundo sem ostentação e regras rígidas de etiqueta, em que o chique é
ser simples e de bem com a vida.
COMPREI ESTE LIVRO POR CURIOSIDADE, POIS NUNCA HAVIA LIDO ALGUM LIVRO DESTA AUTORA. PARA MIM FOI UMA SURPRESA "NEGATIVA", POIS IMAGINAVA A DANUZA COMO UMA PESSOA BEM RESOLVIDA E PARA MIM PASSOU A IMPRESSÃO DE UMA PESSOA AMARGA, TRISTE, SOLITÁRIA, PASSANDO UMA IMAGEM DE QUE ESTA DE BEM COM A VIDA. ME CHAMOU MUITO A ATENÇÃO DO CAPÍTULO EM QUE ELA FALA DA RELAÇÃO MAE/FILHOS E SOGRAS/GENROS E NORAS.
LER NÃO É SOMENTE JUNTAR AS LETRAS E LER O QUE FORMA E SIM LER O QUE ESTÁ POR TRAS DE TUDO.
ACHO QUE MINHA LEITURA FOI ALÉM. POSSO TER CAPTADO A MENSAGEM ERRADA, COMPLETAMENTE EQUIVOCADA, MAS DEIXO PARA VOCES DECIDIREM.
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